Ou como nos lembra Fernando Pessoa:
“Ah quanta vez na hora suave
Em que me esqueço...
Não ignoro o que esqueço
Canto por esquecê-lo.
Procuro despir-me do que aprendi.
Procuro esquecer-me do modo de lembrar
Que me ensinaram.”
Anotações de um morador de uma quase província.
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