Em cada dia e dia, e pouco sonho,
De digital consumo, pouco prazer e deslocados sentidos na pressão das coisas,
Diante de gentes feitas e futuros gestos.
Acompanho, atento, os deslocamentos.
Esqueço, perfeito, as duras memórias.
Amanheço, desperto, corpo a corpo com a renovada vida.
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