sábado, 11 de janeiro de 2014

Reparação e retorno

Pergunte-me da minha volta, da data do meu retorno, do dia e da hora da chegada do meu trem, das horas da aterrissagem do meu avião e qual o portão, qual a saída que figurara’ o seu corpo e seu chapéu, encantados, diga-me logo, que já’ nao suporto mais a tua espera, a tua ausência.
No infinito, nada se reduz como a um fim de tarde, em longos tons de vermelho, e ao gosto azedo, agridoce de seus desprezos, infelizes, repetidos. 
Desagradáveis.
Incontáveis.

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